Geólogos condenam trecho da BR-277 e DNIT abrirá retorno operacional em Morretes

O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) segue acompanhando a evolução das obras relacionadas ao afundamento do asfalto e acostamento da pista que liga Curitiba ao Litoral, no km33,5 da BR-277 em Morretes. Desde a meia-noite desta quarta-feira (8), o fluxo de veículo foi proibido no sentido Litoral para evitar que as rachaduras aumentem […]

O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) segue acompanhando a evolução das obras relacionadas ao afundamento do asfalto e acostamento da pista que liga Curitiba ao Litoral, no km33,5 da BR-277 em Morretes. Desde a meia-noite desta quarta-feira (8), o fluxo de veículo foi proibido no sentido Litoral para evitar que as rachaduras aumentem e consequentemente traga riscos aos motoristas que passam pelo trecho.

Nas primeiras horas da manhã geólogos e técnicos do DNIT realizaram uma avaliação mais minuciosa no local e constataram que o trecho está condenado e precisar passar com urgência por uma reconstrução completa. De acordo com o órgão a operação é complexa e levará meses para ser concluída.

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Para diminuir os efeitos dos bloqueios de veículos pesados na região, o DNIT com o auxílio de maquinários está realizando a fragmentação do muro que divide as pistas para transformar o local em um desvio operacional, onde os motoristas terão que rodar 1.500 metros pela faixa contrária, que será devidamente sinalizada com faixas e refletores, para garantir a segurança dos usuários.

Rota alternativa

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) orienta os motoristas para reprogramarem as suas viagens ou adiem compromissos no Litoral. Caso não seja possível os motoristas de veículos leves poderão trafegar pela PR-410, Estrada da Graciosa e os condutores de veículos pesados utilizem a BR-376 seguindo até a travessia do ferryboat na cidade de Guaratuba. Lembrando que o peso máximo aceito para a travessia é de 26 toneladas.

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