Maio laranja: Campanha Nacional de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Acontece neste mês, dia 18, a Campanha Nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças de adolescentes. Em 2022, o estado do Paraná registra até o momento 4.047 denúncias contra o abuso sexual, no Brasil, este número chega a 126.025.  Segundo a página do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos […]

Acontece neste mês, dia 18, a Campanha Nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças de adolescentes. Em 2022, o estado do Paraná registra até o momento 4.047 denúncias contra o abuso sexual, no Brasil, este número chega a 126.025. 

Segundo a página do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), existem dois tipos de incesto:

Incesto intrafamiliar: em que o autor da agressão é pessoa ligada à vítima por laços de consanguinidade ou afinidade. Por exemplo: Pai, mãe, avós, tios, irmãos, padrasto, madrasta, cunhados, etc.

Incesto extrafamiliar: em que o agressor pode ser qualquer pessoa que ocupe um papel significante na vida da criança (adolescente) vindo assim a ganhar a confiança dela e, consequentemente, levar uma vantagem psicoemocional em sua vida. Como: Amigos, vizinhos, líderes religiosos, médicos, dentistas, professores, etc.

A vítima do abuso sexual demonstra mudanças repentinas, como “agressividade, condutas sexuais inadequadas, distúrbios alimentares e afetivo, ansiedade, depressão, transtorno psicológico, fracasso escolar, automutilação.” entre outros. 

DENUNCIE

– Ligue no disque 100.

– Acesse na ouvidoria https://www.gov.br/mdh/pt-br/ondh/servicos/grupo-vulneravel

– Baixe o aplicativo: Direitos Humanos Brasil.

– Entre em contato com o Conselho Tutelar. 

Paranaguá registra caso de estupro nesta quarta-feira

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Nesta quarta-feira (11) uma menina de sete anos esteve no Hospital Regional do Litoral com sintomas de abuso sexual, em Paranaguá.

O caso aconteceu ontem, quando uma menina de apenas sete anos se queixou para sua professora de dor nas partes íntimas e dificuldades para sentar.

A diretora foi informada sobre o caso, que por sua vez, entrou em contato com o Conselho Tutelar informando a situação, onde também foi acionada a Polícia Militar (PM). 

A criança relatou o ocorrido para os conselheiros e a diretora, onde foi constatado casos referente ao abuso sexual. Ela foi encaminhada para o Hospital Regional do Litoral onde foi examinada pela equipe médica. Ainda não se sabe o resultado dos exames. 

A mãe da menina foi chamada na creche e ao ser indagada sobre a situação, disse desconhecer a acusação da filha. A genitora relatou também que não teria um bom relacionamento com o pai da vítima, pois o mesmo seria agressivo e usuário de drogas. 

O caso já foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Paranaguá.

 

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