“Estamos cobrando o governo do Estado”, diz prefeito após aumento no número de homicídios em Paranaguá

A segurança pública segue sendo destaque no litoral paranaense em relação ao aumento da criminalidade e o número de homicídios registrados na região somente em 2023. Com pouco mais de 60 dias, o Litoral já registrou 34 mortes violentas. Em Paranaguá são 28 homicídios seguidos por Matinhos (2), Antonina (2), Pontal do Paraná (1) e […]

A segurança pública segue sendo destaque no litoral paranaense em relação ao aumento da criminalidade e o número de homicídios registrados na região somente em 2023. Com pouco mais de 60 dias, o Litoral já registrou 34 mortes violentas. Em Paranaguá são 28 homicídios seguidos por Matinhos (2), Antonina (2), Pontal do Paraná (1) e Guaraqueçaba (1).

Durante o programa Voz do Litoral, em entrevista ao jornalista Pierre Andrade,  o prefeito Marcelo Roque sensibilizado pela morte da jovem Sayume Albini, no último sábado (4), em uma tabacaria, comentou sobre o trabalho feito pela Secretaria de Segurança em apoio as policias Militar e Civil, em Paranaguá. “Temos cobrado muito do governo do estado de quem é a real responsabilidade em garantir a segurança da nossa população. Nossa responsabilidade é auxiliar principalmente a Polícia Militar e a Polícia Civil com nossos agentes que estão nas ruas e com nossa tecnologia trabalhando em sinergia para combater a criminalidade”, disse o prefeito.

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Na entrevista o prefeito reforçou que um documento foi enviado ao governador Carlos Massa Ratinho Júnior, pedindo investimentos e aumento no efetivo das forças de segurança no Litoral.

“Na condição de presidente da Associação dos Municípios do Litoral do Paraná (Amlipa), reiteramos com um documento junto ao governo estadual e já fizemos isso no ano passado, por que o numero de crimes cresceu muito no Litoral e pedimos o aumento dos efetivos da Polícia Militar e de investigadores da Polícia Civil”, afirmou o prefeito.

Ao final, o prefeito lamentou o ocorrido e lembrou que nos últimos anos a violência cresceu na cidade, porém não transformou o município em uma zona de guerra.

“Precisamos que os recursos e equipamentos venham para a cidade para que possamos combater a criminalidade, nos últimos anos a violência cresceu na cidade e precisamos que as forças sejam unidas para que nossa população possa sentir de fato essa segurança na nossa região. Nossa cidade não esta entregue a violência, mas é preciso que sejam tomadas medidas mais enérgicas contra os criminosos”, finalizou.

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