Deputado Galo denuncia possível sabotagem no ferry-boat de Guaratuba

Durante sua fala na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), nesta terça-feira (11), o deputado Galo, denunciou uma sabotagem no ferry-boat que faz a travessia na baía de Guaratuba. Desde que a BR Travessias (Empresa parte da Três Mosqueteiros, de Foz do Iguaçu), assumiu a concessão da travessia, no dia 07 de abril, surgiram […]

Durante sua fala na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), nesta terça-feira (11), o deputado Galo, denunciou uma sabotagem no ferry-boat que faz a travessia na baía de Guaratuba.

Desde que a BR Travessias (Empresa parte da Três Mosqueteiros, de Foz do Iguaçu), assumiu a concessão da travessia, no dia 07 de abril, surgiram diversos problemas, até mesmo com a inoperação de algumas embarcações. O deputado Galo, afirmou em seu discurso, que apurou junto ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), que foi registrada uma denúncia de sabotagem de um ex-funcionário da antiga empresa concessionária. Na denúncia consta que o ex-funcionário teria danificado o motor durante a travessia no meio do trajeto. A situação já está sendo apurada pelo órgão responsável.

Segundo Galo, uma nova embarcação está em fase de avaliação pela Marinha do Brasil para que possa então, após aprovação, ser colocada em operação para tentar suprir o fluxo e diminuiu as filas e o tempo de espera para quem precisa utilizar a travessia. Foram registradas ao menos três falhas nas embarcações que são de propriedade do DER, que permaneceram operando na troca de concessão, provocando as enormes filas.

A BR Travessias reconheceu que a falta de balsas é o que causou todo o problema no atraso da travessia. Informou também que balsas com mais capacidade serão colocadas em operação em 90 dias, em meados de julho. Conforme o deputado Galo, houve uma diminuição de 850 mil veículos transportados pelas balsas por ano para apenas 350 mil, menos da metade da carga anterior, diminuição essa que teria sido determinada pelo TCE do Paraná, para que pudesse haver uma concorrência para exploração do serviço, já que se fosse mantido o número anterior, somente a mesma empresa que explorava o transporte poderia concorrer, por ter essa maior capacidade.

*com informações da ALEP

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