Acyr Correia Júnior tinha 67 anos e estava hospitalizado por problemas renais em Curitiba 

Acyr era casado com Margareth Godarth Correia, com quem teve dois filhos. Foto: Arquivo pessoal

Um senhor alto astral, sempre com um sorriso no rosto. Os mais próximos preferem o definir como “uma pessoa sensacional”, e de fato era. Entre suas principais paixões estavam a família e a vida.

Na juventude, Acyr foi estudar Engenharia Elétrica em Santa Catarina. Como bom parnanguara, após a formatura, retornou a cidade natal e constituiu família com Margareth Godarth, com quem dividiu a vida por 40 anos e teve dois filhos. Em 2016, liderou um movimento para a revitalização da Estação Ferroviária do município, um desejo que ainda pode contemplar.

Acyr era venerável da loja maçônica Gonçalves Ledo, entusiasta parnanguara, rio branquista, flamenguista de coração, carnavalesco e sambista. Por muitos anos participou do carnaval parnanguara junto à escola Águia de Ouro.

De 2016,  Acyr também era mangueirese Foto: Arquivo pessoal

Como muitos diziam: o parnanguara mais carioca que conhecíamos Foto: Arquivo pessoal

Transplantado renal há 11 anos, o flamenguista sempre defendeu a doação e transplante de órgãos porque o deu a chance de viver bem e feliz durante anos.

Dona Daide, irmã do seu Acyr e doadora do rim transplantado Foto: Arquivo pessoal

Acyr Correia foi para o plano espiritual na última sexta-feira (5), em decorrência de complicações renais.

O seu lema “Em estado de alegria!”, permanecerá ecoando entre os amigos e familiares.