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Acusado de estupro pode ter pena aumentada por gravar o crime; audiência acontece nesta segunda-feira

Na sentença inicial, ele recebeu pena de seis anos de reclusão e foi condenado ao pagamento de R$ 5 mil em indenização.

O caso do estupro ocorrido no dia 23 fevereiro deste ano em um posto de combustível desativado de Paranaguá ganhou novos desdobramentos após o Ministério Público do Paraná (MPPR) oferecer nova denúncia contra Nathan de Siqueira Menezes, já condenado pelo estupro de uma jovem de 25 anos, pelo fato de ele ter filmado o crime. A Justiça marcou para está segunda-feira (08) a audiência que vai analisar o agravante, o qual pode aumentar a pena já fixada em primeira instância.

Câmeras de segurança do estabelecimento registraram que a vítima resistiu de forma clara e disse “não” ao menos 11 vezes, enquanto o agressor ignorava os pedidos. Após o abuso, Nathan ficou foragido por dez dias e só foi preso quase um mês depois, em março.

Arquivo | Câmera de segurança flagrou o autor levando a vítima para o banheiro do posto desativado, onde ocorreu o abuso sexual.

Na sentença inicial, ele recebeu pena de seis anos de reclusão e foi condenado ao pagamento de R$ 5 mil em indenização. A nova denúncia, entretanto, considera que a gravação do ato configura um agravante, o que pode resultar no aumento da pena.

 O caso segue em análise pela Justiça.

 

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