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Caso Isa: sessão é suspensa devido confusão dentro do plenário 

O 3º dia de tribunal do júri em Pontal do Paraná iniciou com o depoimento da oitava testemunha, o perito de Polícia Civil, Leocadio Casanova. Outras duas testemunhas devem ser ouvidas antes do réu Éverton Vargas. A expectativa é que as testemunhas e o acusado sejam ouvidos ainda nesta quinta-feira e a sessão deve se […]

O 3º dia de tribunal do júri em Pontal do Paraná iniciou com o depoimento da oitava testemunha, o perito de Polícia Civil, Leocadio Casanova. Outras duas testemunhas devem ser ouvidas antes do réu Éverton Vargas. A expectativa é que as testemunhas e o acusado sejam ouvidos ainda nesta quinta-feira e a sessão deve se estender até a madrugada de sexta-feira.

A sessão precisou ser suspensa por aproximadamente 20 minutos, devido uma discussão entre o promotor de justiça e os advogados de defesa dentro do plenário. A confusão começou quando a defesa exibiu imagens aéreas do local dos fatos, e o promotor teria chamado Dalledone de “mentiroso” dentro do plenário. 

 

2º dia de júri

Durante a tarde de quarta-feira (04), Rosania Domingos, Mãe de Isabelly, emocionou grande parte do público presente no plenário ao falar sobre a morte da filha.

Depois de prestar depoimento e responder aos questionamentos da promotoria, o advogado de defesa, Cláudio Dalledone, não interrogou a testemunha. Ao invés disso, ele pediu perdão em nome do cliente, à mãe enlutada. 

Pedido que foi negado, segundo relatos da equipe da TVCI que acompanha o caso. Rosania teria dito que o pedido deveria vir do próprio réu, e que o arrependimento veio muito tarde, seis anos e sete meses depois da morte da youtuber. Ela reiterou ainda que não tem raiva do acusado, mas busca justiça pela morte da filha.

Durante o interrogatório do motorista, Herbert, a defesa teria colocado que “Se não houvesse Herbert, não haveria crime”. Em entrevista na manhã desta quinta-feira (05), a assistente de acusação afirmou que “se não houvesse Everton Vargas bêbado, armado dentro de um carro, e não tivesse tido a atitude injustificável, não teria morte de Isabelly Cristine aos 14 anos”.

Ainda no segundo dia, outras duas testemunhas foram ouvidas e interrogadas, um policial civil que atuou no dia da ocorrência  e o policial militar que confeccionou o boletim de ocorrência. 

 

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