Nesta quinta-feira (06) a delegada de Polícia Civil, Maluhá Soares, responsável pelo caso de estupro em um posto de combustível desativado no último dia 23 de fevereiro, deu novos detalhes sobre o depoimento do acusado que relatou ter feito relações sexuais de forma consentida com a vítima.
No entanto, a versão do suposto autor é contestada quando as imagens do momento do abuso são assistidas. A câmera com sensor de movimento também captou o áudio da ação. Logo que os dois se aproximam do banheiro, a vítima diz “não” duas vezes. Com o uso da força, ele puxa a jovem para dentro e consuma o estupro.
“Basicamente a versão apresentada por ele é de que as relações sexuais foram consentidas por parte da vítima. Ele foi confrontado em relação às filmagens, foi perguntado a ele porque mesmo a vítima manifestando a vontade dela, no sentido de não querer e mesmo assim ele puxar ela pelos braços e, segundo ele, ela estaria fazendo algum tipo de charme, algo nesse sentido, e que no final as relações foram consentidas da parte dela”, disse a delegada.
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