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Paraná é exemplo de prevenção na aplicação da prova do Enem, diz ministro da Educação

Milton Ribeiro esteve em Curitiba neste domingo (17) e visitou um dos locais de prova, o Colégio Estadual Pedro Macedo. O ministro estava acompanhado pelo vice-governador, Darci Piana, e pelo secretário de Educação e do Esporte, Renato Feder O ministro da Educação, Milton Ribeiro, apontou que o Paraná apresentou uma das melhores organizações para a […]
O vice governador Darci Piana recebe neste domingo (17) o ministro da Educação, Milton Ribeiro, no Colégio Estadual Pedro Macedo, no bairro Portão em Curitiba para acompanhar a aplicação prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. A visita o contou com a presenca do secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder. Curitiba, 17/01/2021 – Foto: Geraldo Bubniak/AEN

Milton Ribeiro esteve em Curitiba neste domingo (17) e visitou um dos locais de prova, o Colégio Estadual Pedro Macedo. O ministro estava acompanhado pelo vice-governador, Darci Piana, e pelo secretário de Educação e do Esporte, Renato Feder

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, apontou que o Paraná apresentou uma das melhores organizações para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ribeiro esteve em Curitiba neste domingo (17) e visitou um dos locais de prova, o Colégio Estadual Pedro Macedo. O ministro estava acompanhado pelo vice-governador, Darci Piana, e pelo secretário de Educação e do Esporte, Renato Feder.

De acordo com o ministro, o Paraná apresentou uma boa estrutura de prevenção contra a Covid na hora da aplicação do exame. Ribeiro disse ainda que as provas do Enem transcorreram de forma tranquila em todo o Brasil, com exceção do Amazonas, cujas provas foram transferidas para os dias 23 e 24 de fevereiro, em função da nova onda de contágio pelo coronavírus. “A aplicação da prova é essencial para garantir o ingresso das pessoas mais pobres à universidade. Hoje elas têm 50% das vagas nas universidades federais”, disse Ribeiro.

Cerca de 5,6 milhões de estudantes se inscreveram para fazer o Enem em todo o Brasil, e no Paraná a previsão era de 239 mil estudantes. “O Paraná registrou um crescimento maior de inscritos no Enem 2020, com aumento de 40% em relação a prova anterior. Estes jovens, que fizeram as provas, são os mesmo que tiveram boas notas na última prova do Ideb, ranking das escolas do Brasil, que colocou o Paraná entre os três melhores estados do Brasil”, disse o vice-governador Darci Piana.

Antes de começar as provas, o ministro, o vice-governador e o secretário da Educação vistoriaram as salas de provas para se certificarem que tudo estava correto. “No Paraná, houve o cuidado que se adotassem todos os protocolos de prevenção contra a Covid, definidos pela Secretaria de Estado da Saúde”, ressaltou o secretário da Educação, Renato Feder.

NACIONAL – O ministro afirmou que, além do Amazonas, o MEC vai estudar o que fazer com dois municípios de Rondônia, Espigão do Oeste e Rolim de Moura, cujos prefeitos vetaram a aplicação da prova do Enem. O MEC pode estudar uma nova data para a aplicação dos exames. O ministro informou que cinco mil estudantes no Brasil pediram para fazer a prova nos dias 23 e 24, por apresentarem sintomas de Covid-19 ou por outras doenças infectocontagiosas.

Sobre a aplicação do Enem Digital, que envolveu 96 mil estudantes do Brasil, a expectativa do ministro é que este projeto piloto deva vingar, por facilitar a aplicação da prova e também dar mais comodidade aos alunos. “É um processo mais moderno, mais barato e facilita na correção”, complementou o secretário Renato Feder.

QUESTÕES – Quem já participou do Exame Nacional do Ensino Médio alguma vez, deve ter percebido que, mesmo acertando a mesma quantidade de questões que um colega, as notas entre os candidatos podem ser diferentes. A diferença entre as notas finais se deve ao método de avaliação usado na prova: a TRI (Teoria de Resposta ao Item). Nesse sistema, as questões consideradas “fáceis” valorizam a nota do candidato. Por isso, aquele que errou muitas questões fáceis e acertou uma questão difícil, a TRI entende que a probabilidade de acertos por “chute” foi grande e considera essa informação na nota final. Mas, se o candidato acertou muitas questões fáceis, as médias/difíceis acabam rendendo mais pontos.

Fonte: AEN

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