A informação foi publicada no Portal UOL, pela colunista Thaís Oyama
O atual deputado federal Ricardo Barros (Progressistas), é cotado como próximo ministro da Saúde do Governo Bolsonaro, já após o início da vacinação contra o coronavírus no país. Um dos motivos da possível mudança seria um pregão eletrônico para compra de seringas e agulhas para serem utilizadas na vacinação contra a Covid-19. Estava previsto a compra de 331 milhões de unidades, porém, a pasta só conseguiu um fornecedor que ofereceu apenas 7,9 milhões. Além do preço cobrado pelas empresas ter aumentado e ser muito superior ao previsto pelos técnicos do governo.
Nas redes sociais, Barros não deu indícios da possível nomeação. “Pazzuello está fazendo grande trabalho de gestão no ministério. É disso que a saúde precisa. Usar bem os recursos que tem. Quanto a vacina, a cláusula leonina que o fabricante quer no contrato, de isenção responsabilidade por efeitos adversos emperra a negociação. AGU [Advocacia Geral da União] em ação.”