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Paranaguá, Morretes e Antonina registram surto epidêmico de dengue

Os municípios de Paranaguá, Morretes e Antonina entraram para a lista de cidades do litoral com surto epidêmico de dengue. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a 1º Regional de Saúde, que compreende os sete municípios do litoral, registrou nesta terça-feira (13), 1.280 casos da doença na região. A cidade de Paranaguá, acumula no […]

Os municípios de Paranaguá, Morretes e Antonina entraram para a lista de cidades do litoral com surto epidêmico de dengue. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a 1º Regional de Saúde, que compreende os sete municípios do litoral, registrou nesta terça-feira (13), 1.280 casos da doença na região.

A cidade de Paranaguá, acumula no período epidemiológico 2020/2021, 1.145 casos confirmados de dengue e dois óbitos pela doença. Em Morretes, 40 pessoas foram infectadas pelo vírus e nenhum óbito foi confirmado. O município de Antonina, acumula 65 casos positivados e nenhum óbito.

Dados retirados dos boletins epidemiológicos da Secretaria de Estado da Saúde (SESA)

Sintomas

A dengue é uma doença febril aguda, sistêmica e dinâmica, variando desde casos assintomáticos a quadros graves, inclusive óbitos. Nos casos sintomáticos pode apresentar três fases clínicas: febril, crítica e de recuperação.

Os principais sintomas são:

  • Febre alta ( superior a 38.5ºC);
  • Dores musculares intensas;
  • Dor ao movimentar os olhos;
  • Mal estar;
  • Falta de apetite;
  • Dor de cabeça;
  • Manchas vermelhas no corpo.

Sinais de alarme:

  • Dor abdominal;
  • Vômitos persistentes;
  • Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico);
  • Hipotensão postural e/ou lipotímia;
  • Letargia e/ou irritabilidade;
  • Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal;
  • Sangramento de mucosa;
  • Aumento progressivo do hematócrito.

Como combater 

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

*Com informações da SESA

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