Desde o início de 2023, o Brasil vive um período de reconstrução social, guiado pelo compromisso de garantir que a segurança alimentar, a renda e a dignidade cheguem a todas as famílias. Os programas sociais do Governo do Brasil, especialmente o Programa Bolsa Família, têm papel central nesse processo e são responsáveis por assegurar proteção, promover autonomia e fortalecer a inclusão produtiva.
O Bolsa Família oferece apoio imediato às famílias em maior vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, cria condições para que cada pessoa avance rumo à independência econômica. A Regra de Proteção, reformulada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), é um exemplo do aperfeiçoamento dessa política. A partir de junho de 2025, famílias que superarem o limite de renda de 218 reais por pessoa poderão continuar no programa por até doze meses, recebendo 50% do benefício, desde que permaneçam abaixo do novo teto de 706 reais por pessoa. Essa transição mais segura evita que o primeiro emprego ou o aumento da renda se transforme em motivo de insegurança ou perda abrupta de direitos.
Quando uma família melhora de vida, o impacto ultrapassa o domicílio. As crianças conseguem permanecer na escola, o acesso à saúde se fortalece e pequenas iniciativas econômicas ganham fôlego. O efeito é multiplicador. A renda circula no comércio local, estimula a produção, fortalece a economia de bairros e municípios e impulsiona o desenvolvimento regional. Por isso, políticas sociais são também políticas econômicas.
No campo da segurança alimentar, o Brasil registrou uma conquista histórica: em 2025, o país saiu novamente do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas. Esse resultado está diretamente ligado ao conjunto de ações coordenadas pelo Governo do Brasil, que incluem transferência de renda, fortalecimento da agricultura familiar, inclusão produtiva e políticas estruturadas no âmbito do Plano Brasil Sem Fome.
O Bolsa Família integra esse esforço como uma política de Estado capaz de proteger hoje e preparar para o futuro. A lógica é simples e eficaz: renda garante acesso à alimentação e aos serviços essenciais; proteção estimula autonomia; autonomia fortalece a economia e amplia a cidadania.
O Brasil que está sendo reconstruído é um país que combate a fome, amplia oportunidades e reconhece que investir em proteção social é investir nas pessoas e no desenvolvimento nacional. O Governo do Brasil segue comprometido com a construção de um país mais justo e mais forte, com políticas públicas que transformam vidas e fortalecem a economia a partir de sua base.
Com informações do MDS.


Foto: Lyon Santos/MDS 






