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Através de impressões digitais deixadas em cativeiro polícia identifica sequestrador

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) identificou um homem suspeito de participar do sequestro de um idoso de 65 anos, ocorrido em Joinville, no Estado de Santa Catarina. O senhor foi encontrado no dia 30 de dezembro de 2020, em cativeiro na área rural de Guaratuba. Ele estava desaparecido desde a véspera do Natal. O […]

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) identificou um homem suspeito de participar do sequestro de um idoso de 65 anos, ocorrido em Joinville, no Estado de Santa Catarina. O senhor foi encontrado no dia 30 de dezembro de 2020, em cativeiro na área rural de Guaratuba. Ele estava desaparecido desde a véspera do Natal.

O delegado da PCPR e coordenador da operação Verão Consciente, Gil Tesserolli, ressaltou a importância do trabalho técnico pericial dos papiloscopistas da PCPR para apuração de crimes e identificação de autorias. “Através desse serviço minucioso é possível materializar e comprovar autoria de crimes com segurança técnica dificilmente encontrada através de outras provas”, afirmou Tesserolli.

Após o da resgate da vítima, papiloscopistas da PCPR, que atuam no Verão Consciente, analisaram todo o ambiente com objetivo de coletar vestígios que pudessem auxiliar nas investigações da polícia catarinense, além de identificar pessoas envolvidas no crime. O trabalho dos papiloscopistas da PCPR durou mais de duas horas.

Com padrões datiloscópicos de suspeitos fornecidos pela Polícia Civil de Santa Catarina, a PCPR realizou confronto com fragmentos coletados no cativeiro e já chegou até a identidade de um dos sequestradores.

TÉCNICA – A PCPR realizou análise minuciosa em objetos, móveis e utensílios do local, em que houvesse maior probabilidade de encontrar digitais para confronto papiloscópico. Foi aplicado um material, conhecido como “pó revelador de impressões digitais”, em cada uma dessas peças.

Foram fotografados e colhidos todos os fragmentos papilares revelados e, posteriormente, encaminhados para central da PCPR, onde é realizado confronto do material coletado com bancos de dados através de sistema específico e confronto óptico – comparação visual.

ANÁLISE – Essa análise consiste em comparar evidências papiloscópicas levantadas no local de crime com padrões já catalogados de pessoas identificadas civil ou criminalmente e, também, com os padrões de alvos de investigações policiais.

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