Operação mira tráfico internacional de drogas no Porto de Paranaguá

Por Michel Moreira – ATUALIZADO 11/06/2020 – 16h06 PF investiga associação para o tráfico de drogas ligada ao homicídio de um Guarda Municipal em Paranaguá A operação “Meus Inimigos” foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta terça-feira, em Paranaguá. Os alvos eram quatro pessoas que possuem envolvimento e associação ao tráfico de drogas […]
Por Michel Moreira – ATUALIZADO 11/06/2020 – 16h06

PF investiga associação para o tráfico de drogas ligada ao homicídio de um Guarda Municipal em Paranaguá

A operação “Meus Inimigos” foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), na manhã desta terça-feira, em Paranaguá. Os alvos eram quatro pessoas que possuem envolvimento e associação ao tráfico de drogas por meio do Porto e também um suspeito de estar envolvido na morte do guarda municipal Barcellos que aconteceu há dois meses em Paranaguá. Durante a execução da operação, dos quatro, apenas um foi preso e está a disposição da PF.

O nome da operação foi escolhido após ser constatado em conversas de whatsapp dos envolvidos a referência da PF como a  “grande inimiga” da quadrilha.

NOTA DA POLÍCIA FEDERAL

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (11/8) a Operação “Meus Inimigos” com o objetivo de investigar associação ao tráfico de drogas em Paranaguá. Os investigados são suspeitos de terem participado da morte de um Guarda Municipal local.

Policiais Federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de um suspeito e na apreensão de aparelhos telefônicos. Outros três investigados, para os quais também havia mandados de prisão preventiva, não foram localizados e são considerados foragidos da Justiça. Os oito mandados judiciais foram expedidos pela 7ª Vara Federal de Curitiba/PR.

As investigações tiveram início após um flagrante com 12 presos ocorrida em abril passado. Entre os presos um Guarda Municipal que foi morto logo depois por suposta subtração de mercadoria ilícita (droga) que fora atribuída a ele.

O nome da operação diz respeito a referência que os investigados fizeram à Polícia Federal, como sendo a “inimiga”, ou seja, a instituição que poderia causar dificuldade ao grupo.

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