De três navios que estavam em quarentena na baía de Paranaguá, dois já foram liberados pela Anvisa

Foto: ilustrativa Nesta última semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) liberou dois navios que estavam fundeados na baía de Paranaguá, após tripulantes realizarem novos testes de Covid-19 e o resultado do exame apontar negativo para a doença. A Anvisa informou que a embarcação Redhead, de bandeira da Antigua e Barbuda foi liberada na […]
O Porto de Paranaguá vai movimentar nesta semana a maior quantidade de grãos para exportação da história. O navio chinês Lan Hua Hai chega nesta segunda-feira (27) no porto paranaense e vai receber 90 mil toneladas de farelo de soja – o equivalente a cerca de 2,5 mil carretas carregadas. A previsão é que a operação dure quatro dias. – Paranaguá, 28/05/2019 – Foto: José Fernando Ogura/ANPr
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Nesta última semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) liberou dois navios que estavam fundeados na baía de Paranaguá, após tripulantes realizarem novos testes de Covid-19 e o resultado do exame apontar negativo para a doença.

A Anvisa informou que a embarcação Redhead, de bandeira da Antigua e Barbuda foi liberada na tarde da última quinta-feira (12), já o navio Meghna Princess, o primeiro a apontar caso de Covid-19 em tripulante, já havia sido liberado na quarta-feira (11), após seguir corretamente a quarentena.

Ainda não há informações por parte da Anvisa, sobre a situação do navio Astakos, de bandeira Malta, que estava na baía de Paranaguá desde o dia 26 de julho e que havia apontado 15 tripulantes confirmados para a Covid-19.

O órgão informou também, que esses dois navios (Redhead e Meghna Princess) foram liberados apenas após a testagem final ter indicado que todos a bordo estavam negativados para o vírus e que não havia mais intercorrência.

Em consulta ao Lineup da Portos do Paraná, o navio Redhead atracou no dia 27 de julho e após liberação da Anvisa, segue aguardando ao largo para reatracação.

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Ainda trabalha-se com a hipótese desses embarcados terem contraído a variante delta, que é mais letal, mas os exames ainda estão sendo testados pela Fiocruz, no Rio de Janeiro e levam em torno de 45 dias para que o resultado seja liberado.

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