Paraná vai aplicar 4ª dose de reforço contra a Covid-19 em pessoas acima de 40 anos

Fonte: AEN/PR A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu nesta segunda-feira (20) a Nota Técnica nº 176/2022 da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) orientando a aplicação da quarta dose ou segunda dose de reforço (R2) para pessoas com mais de 40 anos. Agora, a Paraná recomenda aos municípios que iniciem a […]
Fonte: AEN/PR

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu nesta segunda-feira (20) a Nota Técnica nº 176/2022 da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) orientando a aplicação da quarta dose ou segunda dose de reforço (R2) para pessoas com mais de 40 anos. Agora, a Paraná recomenda aos municípios que iniciem a aplicação para o novo grupo já nesta semana.

A segunda dose de reforço era indicada somente para pessoas acima de 60 anos há alguns meses. No último dia 4 de junho, o Paraná anunciou a aplicação para o público com 50 anos ou mais. A mudança anunciada pelo Ministério da Saúde para pessoas com mais de 40 anos atende a um pedido feito pelo Estado no mês passado, solicitando a ampliação desta nova etapa de vacinação para outras faixas etárias.

“Temos plena confiança que os índices da Covid-19 só são considerados estáveis hoje graças à vacinação, e, para isso, precisamos disponibilizar as vacinas para o maior número de pessoas. Vamos repassar a orientação aos municípios e disponibilizar mais doses para aqueles que precisarem”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

A estimativa do Ministério da Saúde é que 4,8 milhões de pessoas tenham mais de 40 anos no Paraná, sendo que 1.604.097 tem entre 40 e 49 anos. O governo federal informou ainda que 485.143 paranaenses entre 40 e 49 anos já estão aptos a receber a nova dose, ou seja, tomaram a primeira dose de reforço (REF) há pelo menos quatro meses.

A Nota Técnica orienta que a nova dose deve ser aplicada com vacinas da plataforma de mRNA (Comirnaty/Pfizer) ou vetor viral (Janssen ou AstraZeneca). Mulheres grávidas ou puérperas devem receber preferencialmente o imunizante da Pfizer, e, caso não haja disponibilidade, poderá ser utilizada a vacina CoronaVac. As orientações também são válidas para pessoas imunocomprometidas.

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